quem há-de chorar,
os que dão a primazia à noite,
ao insulto gratuito do silêncio,...
uma dor que sai destruída,
e caminha sem roupa
por ruas escurecidas,
por entre almas destroçadas
dos que sofreram mais que
o destino podia prever,....
e se se chora,
recompensa-se,
ganha a virtude,
a previsão inocente de
qualquer coisa,
que só temos de observar
ao longe
2025/05/15
Choro envelhecido
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(8)
Diálogo
(6)
abstracao
(2)
abstrato
(197)
abstração
(20)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(2)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(2)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(7)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(13)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(8)
pessoal
(39)
pessoas
(15)
Melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminar
ResponderEliminarUm poema que fala
obrigado:-)
EliminarSuch a rich history in your words. So soulful.
ResponderEliminarthanks so much
EliminarO choro deixa a pessoa enfraquecida, Porventura abraços.
ResponderEliminarObrigado:-)
Eliminar