Não sabia se a caminhar,
Os pés pesavam menos que a intenção de fuga,...
Se o corpo ajudaria o tempo a impulsionar-me,
Não sabia nada e com a ignorância,
Com o lado apoiado do desligamento sensorial,
Vem a alienação,....
Puxar por memórias que deviam estar esvaziadas,
E isso tudo era suficiente para não me conhecer,
E olhar para caras que os meus olhos já tinham contactado,
Como se fosse a primeira vez
Tirado daquiBlasfémia, por Eliran Kantor
Apasionado poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien 🙂
EliminarOh, time has a way of vicious cycle and from one chapter to the next. Thanks so much for this enlightment.
ResponderEliminarThanks só much
EliminarThis makes me think of the family relative we visit from time to time. I know it must be shocking when she awakes to find us.
ResponderEliminarThanks
EliminarThe revelations you find in life are always thought provoking. Thanks so much!
ResponderEliminarThanks só much
EliminarSeus poemas são fascinantes assim como as imagens que traz, Porventura bom domingo abraços.
ResponderEliminarObrigado. Bom domingo tb
Eliminar