Depois de ti,
as palavras foram sujidade,
Passos irregulares de animais sem destino,...
Limpei-me,
Limpei a ideia de nós com lágrimas,
E ficou só o movimento inconsequente de um corpo sem retorno,....
Falar deixou de ser para mim,
O silêncio chamou-me casa,
E as ideias dormiram no meu corpo como larvas de decomposição,....
Não é um cenário irreal,
É o que vivo e lamento a cada segundo que passa,
Mas a esperança ainda quer dar-me a mão,
Quando abro os olhos em cada noite sem nome,
É um sorriso de criança como o dela que vejo,
E está bem assim,....
Até pelo menos me sentir outro,
Livre do teu descer de escadas das madrugadas
Tirado daqui
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarI liked how this started and you have a way of taking it full circle with just a hint of hope.
ResponderEliminarthanks again
EliminarYes, the silence seems to grow like wildfire sometimes. Such a wonderful piece.
ResponderEliminarthanks so much
EliminarSo thought provoking..and much much more. Thanks for this Thursday morning.
ResponderEliminarthanks so much
EliminarCom certeza a esperança sempre quer dar mão pra quem precise, Porventura abraços.
ResponderEliminarObrigado Lucimar
EliminarDe uma profundidade sem tamanho.
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em HIATUS DE VERÃO do dia 19 de janeiro à 06 de março, mas comentarei nos blogs amigos nesse período. O JJ, portanto, está cheio de posts legais e interessantes. Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
Exagero, emerson
EliminarObrigado
:-)
I really liked the poem, which ends with such beautiful acceptance!
ResponderEliminarThanks so much
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