Alarmado,
Falta a água,
A casa arrefece,
As letras dissolvem-se,...
É tarde,
Já não terei companhia,
Engulo em seco,
Roupa espalhada por cima de livros,...
Madrugada esfaqueia,
Porta abre-se,
O escuro abraça,
E mergulho,....
O ar rareia,
E bato a mim mesmo,
Para acordar
Tirado daquiFrida Kahlo e Diego Luna
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarA truly genuine moment with such realism. Thanks so much!
ResponderEliminarThank you for your coment
EliminarSuch a destiny that one faces. You have captured it well.
ResponderEliminarI always try:-)
EliminarMiguel,
ResponderEliminarAté eu me vi dentro
da situação que os
seus versos expoem...
Uma sensação no
minimo
estranha.
Lindo de fato.
Abraço
CatiahoAlc.
Obrigado querida catiaho
Eliminar🙂beijos