Sabem-no as vozes,
O mar que desfaz a porta com lentidão,
Sabe-o o desejo que rodeia tudo como um predador desalentado,
À espera de brechas numa defesa mal construída contra o amor,...
Sabe-o quem grita sem se desculpar,
Sabem pedras que cá estão desde o início,
Escreve-se ainda assim qualquer coisa,...
Para que a memória tenha usufruto da vontade,
E nunca da ânsia da destruição,...
Sei também que qualquer coisa a mais do que o suficiente,
Não vai caber aqui de onde vejo quem em bolandas,
Caminha sem destino,...
Também o sei,
Porque ninguém mais saberá
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigado Isa.
EliminarOh, the visual made me smile! Yet I will confess I had an outburst yesterday. I was furious with someone because he didn't like the muffins I made so I threw it in the back yard and told him off. I am sure a squirrel enjoyed it immensely. I liked the banana chocolate chip with walnuts muffins. If only, I hadn't given him the biggest one. I should have kept it for myself.
ResponderEliminar:-) ok. thanks for the coment
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