Estás excelente a manter as aparências,
Senão vejamos,
Como se escreve desilusão?,
E tu passeias na praça central,
Cabelos ao vento,
Cheiro a vitória a desprender-se de todo o teu ser,....
A procura pela ilusão,
Explícita e com laivos poéticos intensos,....
Ainda me lembro do que foram as parcelas da nossa conta conjunta,
Razão, explicação,
Virtude coerente e nunca desilusora,....
E agora,
Queria-te para bebermos juntos do copo do temor,
Do medo concentrado por entre as mãos suadas,...
Mas já vais lá tão longe,
E esta frase que para mim,
Não devia ter fim
Wilhelm Sasnal
Sem título
(óleo sobre tela, 2017)
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