Diziam que pelo cheiro das mãos,
Aqueles pequenos golpes transversais,
De pressão feitos,...
Esperava-se dele a possibilidade de um grito,
A ausência de sentir,
Uma paragem numa rota boçal e absurda,...
Ele vestia-se de silêncio,
E sorria transparências,
Falava sons enterrados no tempo,...
E de mão dada com a plenitude de um caminho,
Assumia qualquer coisa que era desdita pela palavra,
Contrária à razão e à coerência,...
E no fundo,
Ele tinha nome,
Definição de traço,
E um caminho para seguir,.....
Talvez numa história com 'A's' de anulação,
E perfeita noção de fim
Tirado daqui
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, it is always a disturbing factor how we end up and you play it out so well. Love the visual this goes with.
ResponderEliminarOh, I feel like I have lived with a bear all week. This was great to see. Even in the mundaneness it can be quite maddening.
ResponderEliminarLived with a bear 🤣
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