2024/11/09

Falava sons enterrados no tempo,...

 Diziam que pelo cheiro das mãos,

Aqueles pequenos golpes transversais,

De pressão feitos,...


Esperava-se dele a possibilidade de um grito,

A ausência de sentir,

Uma paragem numa rota boçal e absurda,...


Ele vestia-se de silêncio,

E sorria transparências,

Falava sons enterrados no tempo,...


E de mão dada com a plenitude de um caminho,

Assumia qualquer coisa que era desdita pela palavra,

Contrária à razão e à coerência,... 


E no fundo,

Ele tinha nome,

Definição de traço,

E um caminho para seguir,.....


Talvez numa história com 'A's' de anulação,

E perfeita noção de fim

                                                               Tirado daqui

6 comentários:

Acha disto que....