Bem tenta,
Impropérios,
O amor pesado como carne,...
Gatos enervados a rasparem janelas em desvario,...
Quer conseguir mudar tudo,
Para ser dela a rotina,
Ser quem dita as regras,...
Mas eu não a deixo,
Saul Bellow e a fatalidade consequente,
Aberto nas últimas páginas na sala,...
Um pouco de Dylan a acariciar os dorsos dos gatos que anseiam liberdade,
E é meu o espaço,...
Dito as regras porque,
Assim tem de ser,
E não será ela a mudar nada
Tirado daqui
Melancólico poema. Me gusto mucho. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSome great inspiration from awesome writers. Oh, the faith we find in words. Or is it truths? Such a thought provoking piece.
ResponderEliminarMaybe truths
EliminarWho knows
Ninguém gosta de se ver sem liberdade...
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
Mesmo
EliminarBom fim de semana tb