Nascer para o ódio,
Despedaçar o amor em bocadinhos,
Caminhando com o desprezo pela mão,.. .
Observam-se ideias dispostas em Elle,
Nas mesas do costume,
Observa-se tudo com a margem infiel das luzes,...
Somos chamados,
Os que te conhecem,
A observar o pó das tuas mãos,
E o brilho convexo de olhos que já não transparecem,...
Este é um projeto comum,
No que comum tem de fatalista,
Porque vai acabar em resto de nada
Tirado daqui
Profundo poema Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGreat post. Have a nice weekend
ResponderEliminarU 2 vicky
EliminarIt feels to be familiar. As in it runs in many families.
ResponderEliminarThanks 🙂
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