Estou sempre no final,
Fui eu que lhe disse,
O livro folheia-se,
A apreensão desdobra-se em cada folha,..
Eu sou o das letras maiusculas,
Nem cá nem lá,
Com acenos de menino à passagem de um comboio sem alma,...
À espera daquela coisa sem nome,
Sem pernas nem idade,
Chamada abismo,...
Onde as almas se guardam,
E os corpos são ratos pequeninos,
Que brincam guiados pelo cheiro,...
Sabendo que serão breves,
Como enfermas noções de amor pervertido
Tirado daqui
Me gusto el poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, the images you conjure up, keep me stirred for a while. Thanks so much.
ResponderEliminar🙂thanks
EliminarSuch vibrant darkness...sucking the reader in. I like that part about your name in capital letters. Thanks for the young idol photo too!
ResponderEliminar🙂thanks
EliminarSo brief it is. I liked how you stared this one...and to know where souls are kept. You have a way of knowing the secrets of time. Love this photo, as well.
ResponderEliminarUre too kind🙂
EliminarGostei da foto, adoro o David!
ResponderEliminarAinda bem que gostaste de alguma coisa 🙂
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