eu não queria nada,
o som estragou-me,....
sou o silêncio de pedras
que amanhece à chuva,
não queria a profissão,
professar fés diferentes das que conheci,....
não queria uma cama,
e que a vontade de mudar,
os olhos alumiados com
uma terra específica de liberdade,
fossem mais que poucos momentos
desautorizados de loucura,....
continuo sem querer,
que um passo se sobreponha,
aos propósitos do anoitecer
2024/08/01
Agostando
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Bello y dulce poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarI feel the youth of this. Very much the indifference of what we want that catches up to us.
ResponderEliminar:-) Thanks
EliminarSometimes, we can get settled into this kind of life and it becomes our cement to living.
ResponderEliminarGreat and misterious reading of the poem:-)
EliminarOh, that last part says it all. Perhaps it is the groove of things, after all.
ResponderEliminarMaybe:-)
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