Tirado daqui
Nunca foram minhas,
Letras ao desbarato,
Dores no corpo que a velhice traz e a ilusão leva,...
O meu lugar foi sempre a ausência,
Não ter número nem essência,
Estar lá longe e uma criança ansiar pelo nascer do sol,
Com planos feitos e desilusões dispostas em rol,..
Não há mãos que por isso aguentem sítios assim,
Que não existem,
Não me traduzem como inocência,
Mas revelam todos os lados fatais desta dor
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarAnd yet you keep going. I think you are true to yourself. You haven't sold out to anyone. All the best to your creativity!
ResponderEliminarUre too kind🙂
EliminarOH, the things you see.... and how things evolve. Wishing you all you the best in the brilliance you uncover. All the best to your wisdom and poetry.
ResponderEliminarWisdom🙂
EliminarEste poema tem uma carga emocional muito forte!
ResponderEliminarBoa semana!
Bem vinda de volta ao blog 🙂
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