Sou um idiota feliz,
De roupa inconsequente,
Cabelo alumiado e irregular,
Lambido e desrespeitado pelo vento,
Faço da leitura o meu sangue,
E da desilusão a praça escura dos meus dias,...
Não aperfeiçoo mentiras,
Não escolho o fácil em vez da perfeita inconsequência do silêncio,
Sou feliz neste deserto incolor de ideias,
E deixem-me em paz,...
Grito,
DEIXEM-ME EM PAZ
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarDe vez em quando surge a vontade de dar esse grito.
ResponderEliminarExcelente poema, gostei de ler.
Boa semana, caro amigo Miguel.
Um abraço.
Obrigado caro amigo jaime
EliminarBoa semana tb
Cada qual é como é, mais idiota ou menos idiota...
ResponderEliminarTambém digo:
"Não aperfeiçoo mentiras,
Não escolho o fácil em vez da perfeita inconsequência do silêncio"
que nos deixem, pois, em paz!
Nem mais
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