Chegar à terra e de tudo o que nos assusta,
A sombra recortada da casa em que fomos infelizes,
Deitada no chão em desalinho,
Ainda é o que conta mais,....
Recorda-se o medo,
A constante ilusão de que o tempo se vai sobrepor à doença,
Roupas até de felicidade,
Que duraram pouco,...
E de mãos engatilhadas atrás das costas,
Segue-se uma viagem sem destino,
Porque se há lugar onde o assoberbamento vai chegar,
Ali não será
Ao sítio onde fomos infelizes convém mesmo virar as costas.
ResponderEliminarHá pessoas que não o conseguem fazer
EliminarObrigado pela presença