Olha o que faço com o teu crucifixo,
Raspo o sexo com ele,
A olhar para central park,
Num hotel perdido no silêncio da neve que cai lá fora,
Possuída por nojos sucessivos do tempo,
Contorço o desprezo pela luz,
Pelo som do amanhecer,...
Amaldiçoo vozes iludidas,
E assim finalmente os nossos lábios vão confundir-se com o sangue,
Este sangue impuro que me escorre das mãos, ...
Vê-me a raspar o sexo,
E que a tua vida recomece em dor
Profundo poema. Siempre hay que empezar de nuevo.
ResponderEliminarNo entendiste el sentido del poema, pero gracias
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Bela poesia. Adorei!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
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