Confundias o sorriso,
Com a desilusão,
Uma página de livro por ler,
Com a ignorância somada aos silêncios,...
E repito-me,
Repito-me por todos os sitios,
Todos os impasses,
Todos os gritos que deixo de dar,
Para dizer que sou apenas eu,
E dói tentar ser outro,
Quando ser este,
Já soa como um pedaço de ser,
Por estrear e sem prazo,
De fim previsto
Profundo poema. Te hace pensar. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarTemos de ser nós próprios, únicos, irrepetíveis, sem tentar sequer ser aquilo que não se é. Ainda que soe a página por ler.
ResponderEliminarSem dúvida.
EliminarSer unico é ser irrepetível
Miguel,
ResponderEliminarMuitas vezes ler
uma vez um poema não
me é suficiente, não que
eu não tenha entendido, mas
sim que me permito ser tocada
mais profundamente.
Esse seus versos me soam assim...
Bjins de bom
finalzinho de agosto desse 023.
CatiahoAlc.
Obrigado 🙂
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