Está quase no fim da noite,
Dos escombros é como se nos dissessem Olá,
De todas as formas violentas,
e em notas de rodapé que nunca se entenderão,...
Há mais qualquer coisa que a morte dos vencidos,...
Num som cadavérico,
Levantam-se das covas uivos de meninas inocentes,
Para quem a vida isolou-se em fotos por revelar,...
E músicas por tocar,
Como se o mundo tivesse agora de recomeçar,
Em casas cobertas de colmo,
Com silêncios amarelecidos,
Envelhecidos,
Mas confiáveis mesmo assim,
aos mais renitentes dos desanimados
La música siempre nos libera te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOs projetos de vida de cada um podem não ter prazo, daí o caráter abrupto da morte.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
Concordo inteiramente amigo juvenal
EliminarForte abraço
Há sempre alguma música por tocar... algum silêncio que se faz instalar...
ResponderEliminarOs silêncios hoje em dia têm outras cores e outras sonoridades
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