Eis a prova da devassa da minha carne,
Da loucura de um livro aberto,
Parte certa do voo da razão,
É um olhar desfeito,
O que trago ao peito por inutilidade do desespero, ....
Eis a prova de que rio para não chorar,
Numa loucura amadurecida,
Posta em sacos e acumulada aos pés da cama,
Suja e perigosa,
Que ondula como uma fatalidade,
No correr do mar
Espreitando esse livro meio aberto meio fechado
ResponderEliminarsente-se desejo de esquadrinhar Ou seria devassar?
abraço ,M
Como sempre respondo..
EliminarFica ao critério de quem lê
🙂
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarE tantas vezes somos livro aberto, outras livro que tem de se abrir para que, ao menos arejar...
ResponderEliminarVerdade
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