Deixem-me outra vez respirar a escrever,
Há um prato de carapauzinhos fritos sobre a mesa,
Dois copos bacilentos de vinho,
E um cheiro a nozes pulula no ar,
Rir é o que se quer quando se exercitam as falanges,
E com isso se descruzam as pernas vezes sem conta,...
Até que surge o dia,
E há vermes pela casa,
Minutos contados debaixo da pele,
Como se fossem cinzentismos esperados,
E lá vem a escrita,
Com berloques floridos,
Amores perfeitos em jarras,
Que murcham mas simulam a dopamina,
Que se precisa
Profundo poema. Te hace pensar, te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarE toca a escrever, exorcizar os fantasmas!
ResponderEliminarÉ mesmo para isso que a escrita serve
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