ofereço-te um peso,
a vertente discreta
de um sorriso,
duas pedras sorrateiras
em cima de um pé,
a coragem,
a vontade de partir e
não voltar,
enquanto a dor se aguenta,
a dor de cabelos de
menina,
vestido de sexo
dúbio,
a dor que levamos
pela mão,
e perdemos de bom grado,....
ofereço-te ainda mais
pesos,
assim a verdade
permanece,
e a lógica desaba em poeira negra
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBela poesia.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Boa semana, Emerson
EliminarPesos... e não andamos todos sobrecarregados?... Quando se pode dividir a carga, os pesos, tudo se torna mais fácil. Mas, as mais das vezes, a quem já tem pesos de sobra ainda lhe oferecem mais...
ResponderEliminarAndamos todos sobrecarregados, sem dúvida
Eliminar:-)