tinha aprendido a folheá-la,
calmamente dizer não quando era preciso,
de uma lombada que se rasgava,
fazer a possibilidade de um estibordo impreciso
ao largo do mar,.....
a sua pele não eram páginas,
eram costas irregulares de beira-mar,
batidas pela fúria incomensurável de
um mar sem idade,...
e sabia tudo enquanto percorria páginas
de rotas sem sinal,
e de tempo sem destino,
que se fechava no baque poeirento,
da partida sem data de regresso
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarMuito belo!
ResponderEliminarHá que folhear as páginas da vida e aprender a bem lê-las e saboreá-las, embora sempre haja páginas irregulares e lombadas a rasgar-se...
Obrigado
Eliminar:-)