Eu fui o padre,
O pregador desordenado,
O desespero das tardes inauditas,
Audível no silêncio,
Ensurdecedor para os que gritam,...
No dia da raiva,
Havia religião suficiente para transformar as pedras,
E mesmo assim perdi,...
Resolvida a procura de amor,
Amareleci sozinho,
Como o padre incapaz do livro sem páginas
Profundo poema. Yo creo en dios pero no practico ninguna religión. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGostei do poema.
ResponderEliminarSerá um dos melhores que já li por aqui.
Bom resto de semana, com muita saúde e bom tempo.
Um abraço.
Muito obrigado Jaime.
EliminarAbraço, e agradecido pelo apoio