a poesia sai de mim
como uma lâmina,
puxada num movimento insinuante,
erótico,...
as dores de vazio
não cabem em nada,....
renego primeiros
versos,
desânimos de rimas
falsas,
peço só que
o esvaziar torturante desapareça,....
encaixo num final de tarde
que assentou,
em tanto que criei,
e espero o voar de
um albatroz sem nome,
que me rasga o peito
Escribir te deja jugar con lo que sientes y con lo que o sientes. Te mando un beso.
ResponderEliminarVerdad
EliminarUn beso tanbien
Eu me identifiquei com cada linha. Profundo!
ResponderEliminarCoincidência estava a pensar que não a via há muito aqui no blog
Eliminar🙂
Obrigado
Estou de olho em tudo!
Eliminar🙂
EliminarO poeta é um fingidor, mas a poesia tanto sai de nós como nos atinge.
ResponderEliminarSem dúvida
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