não há suspeitas de nostalgia,
por programas de televisão,
por lamentos infindos
em tardes passadas
junto à rádio,
não se percebe como chegaremos
lá,
e é um final de tarde
de 1969,
com a tristeza a
encafoar-se pelas frestas
das pedras da calçada,
soltas por desmazelo,...
era minha,
não sobrava dúvidas que
era minha,
e havia de ser
para sempre,
só o tempo teria de pingar,
como uma torneira mal fechada,
até que a tristeza me
tomasse como adulto,
e uma nova pele ajudasse,
a esconder a dor
Melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarSi, un poco melancolico
EliminarUn beso tanbien
Miguel,
ResponderEliminarPoesia é sempre
uma delícia.
Bjins
CatiahoAlc.
Sim catiaho.
EliminarUma delícia
:-)
Obrigado pela presença
Belo!
ResponderEliminarPode a pele mudar-se e esconder as dores, e até deixarem de doer... mas outras hão-de vir. É assim a vida.
É a vida
EliminarValha-nos a poesia
:-)