Ela tinha as suas coisas,
Ele também,
Assumiam que as pausas,
As hesitações,
O nome do amor dito aos solavancos,
Mas como um sopro breve de tempo,
Funcionava como a luz guardada num beijo breve de fogo preso,...
E por vezes a prisão de uma rotina que doía,
Quebrava-se só pelo tempo suficiente,
Para que ali sobrasse um livro escrito na contracapa,
Como um manuscrito improvável do passado
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminar.
ResponderEliminarApós ver e ler tão bonita publicação que, aplaudo e elogio, oferece-me deixar votos de um FELIZ E SANTO NATAL, extensivo à sua família e amigos
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Poema de Natal: “” Jesus, é a luz, o caminho “”
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Obrigado Ricardo
EliminarForte abraço e obrigado pela atenção.
Retribuo os votos