a cobardia anula-se,
o medo restabelece,
a vontade de influenciar os dois,
eu tive-a ao passear à beira-rio no dia em que renasci de uma letargia,
colorida,...
sinto-me como o rato
Que pode morrer ao passear
por entre a relva,
e por não ser capaz de
olhar em frente,
é pisado pela desordem do mundo,...
e depois há a poeira,
insubstituível e anulada
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarMiguel,
ResponderEliminarNos sentimos de tantas formas...
por isso escrever nos
renova,
nos revela e nos
retorna para
nós mesmos.
Bjins
CatiahioAlc.
Traduziu mesmo aquele que é o meu sentimento
Eliminar🙂
Obrigado por isso
Por vezes podemos sentir-nos assim, como um rato, a quem é dado um pedaço de queijo sem sabermos que ele está pegado numa ratoeira...
ResponderEliminarComo por exemplo agora a jogar contra os marroquinos🙂
Eliminar