Não to permito,
O meu corpo traduz medo,Medo de si próprio,
Das linhas toscas com que se cose nos limites,
E não serás tu,
A alma negra do desejo,
Que me dirás como posso traçar limites ao breu,...
O tempo é o que nos permite tudo,
Sem que do outro lado do mundo,
Deixe de haver quem pára de respirar,...
E assim faço a luz como alimento que me escorre pela boca,
Na noção perfeita do medo que segura os meus pés ao caminho
Profundo y bello poema me conmovió. Te mando un beso.
ResponderEliminarMuch as gracias
EliminarMais um bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigado Isa
EliminarBoa semana
Super blog
ResponderEliminarThank you.
EliminarYours 2
Há medos que não permitem grandes aventuras,,,
ResponderEliminarGostei.
Também gostei da canção, que não conhecia.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarForte abraço, e boa semana tb
Que haja sempre uma Luz que corte o breu!
ResponderEliminarNem sempre é possível, infelizmente
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