Agora não,
Recusem-se a pensar mais em mim,
No desvio de rota que sempre fui,
Nas minhas constantes trocas de pele,
E devaneios como se a avenida dos sonhos não desabasse ao primeiro desânimo,...
Prossigam com o que quer que seja que já se habituaram,
Porque eu acomodo-me assim,
E ficarei bem
Gostei do poema de hoje, faz sentido. Apreciei a forma como o autor se expõe neste poema. Parabéns ao pai e ao filho.
ResponderEliminarObrigado pelos parabéns
EliminarEle agradeceria se ainda cá estivesse
Pai nunca deixam de pensar no seu filhote.
ResponderEliminar_ é amor genuíno. Bonita lembrança M
abraço
Obrigado
EliminarUm abraço
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
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