Amava tudo,
A volta da esperança,
Os restos de uma noite de silêncio,
Até a roupa que ficava pelo chão quando mudava o dia,...
E por isso achava-se na obrigação de cantar,
Reviver a tradição das velhotas,
Que com afagos no cabelo,
E olhares enternecedores,
Faziam com que ele próprio continuasse,...
Até que uma cativação velhaca de olhar preso no tempo,
Com lábios de carmim e cabelo de salgueiro ao vento,
O fizesse tudo questionar
Tirado daqui
Profundo poema, te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBelas palavras!
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está de volta com muitos posts e novidades! Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado Emerson.
EliminarAbraço
Não devemos permitir que nos façam deixar de cantar... Quem canta, duas vezes reza :)
ResponderEliminarVotos de um óptimo Novo Ano!
Otimo ano novo tb. Com tudo do melhor
EliminarE obrigado pelo estimulo
🙂