Era sempre a mesma forma de estar vivo. Acordar em fila Indiana, ir à janela, desdenhar a liberdade dos pássaros,...
Pôr roupa a tapar a pele,e sair.
O transporte passava atrasado,... Não estava num país sério,... Andava umas paragens enquanto observava as nuvens chorarem para cima das pessoas despreocupada, e saia debaixo da árvore mãe da desilusão.
Caminhava deselangantemente por destinos que fingia não conhecer, enquanto escrevia transparências nas paredes. Faziam-no sentir mais leve que o vento
As rotinas fazem falta. Mas...
ResponderEliminarTambém gostei da música, que penso nunca tenha ouvido.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Sublinho o mas jaime
EliminarDisse tudo
Obrigado pela presença
Também caminho, muitas vezes, por caminhos que finjo não conhecer. Belo texto.
ResponderEliminarSaudações cordiais.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Acho que isso nos acontece a todos.
EliminarObrigado pela presença, ricardo.