expoente máximo
do erro,
da desilusão,
obriga a palavra
a desfilar inocente,
por ruas que nunca
conheceu,...
e por ti espero,
de atacadores presos
ao chão,
com equilíbrio periclitante,...
sabendo que
entretanto há peixe
ainda no rio,
de todos os nossos olhos,
e a carne do abandono
apodrece ao calor
que não pára de aumentar,...
em mim sobrevive o frontispício,
e as possibilidades reais
de erro que uma estátua irregular,
apresenta aos olhos de
quem não sabe
Triste poema, te mando un beso.
ResponderEliminarUn poco,si
EliminarGracias por la presencia
Quem espera apodrece...
ResponderEliminarGostei do poema, é excelente.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarSempre ótimo tê-lo por aqui.
Abraço.
Vamos desfilar com a palavra M
ResponderEliminare alimentar os peixinhos que ainda sobram nos rios...
Te abraço nessa semana
É uma boa proposta
Eliminar:-)
A espera, desespera. Um belo poema que gostei de ler
ResponderEliminar.
Uma semana feliz … Cumprimentos poéticos.
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Agradeço ricardo.
EliminarAbraço.
Os erros são mais que muitos em nossos dias. Mas há que seguir sempre!
ResponderEliminarBoa semana!
Sem dúvida
EliminarObrigado pela presença