Como tinha lido em V.I. Lenine,
O lúpen da sociedade esquece-se,
Enquanto os chás fumegam nas cozinhas
do povo,
e o caminho para qualquer coisa de novo
faz-se complicado,
com remessas enormes de tormentos,
ideias falhadas,...
Ensinaram-me que as ideias um dia se calarão,
e não será mais possível avaliar
a frustração de querer mudar,
e se respirar apenas o que poderia ter sido diferente,
sem que a luta o tenha procurado,...
os chás continuam a fumegar,
nas cozinhas do povo
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarAo povo, resta-lhe o chá dos cordeiros...
ResponderEliminarExcelente poema.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarForte abraço.
Poema de grande profundidade, cada vez mais actual.
ResponderEliminarExcelentes vídeos, que eu não conhecia. Adorei!
O meu blog continua em standby. Os meus "problemas" particulares ainda não tiveram resolução. Aparecerei sempre que possível.
Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Obrogado pela presença
Eliminar😀
Miguel,
ResponderEliminarHoje vim ler o texto,
que por sinal é lindo e
eu concordo em número,
gênero e grau
com todos os versos.
Voltarei para assistir os vídeos,
combinados?
Bjins
CatiahoAlc.
Ainda bem que concorda
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