Não me vejo na possível razão de uma falta,
De um silêncio,
Das duas maiores vezes em que fui amor,
Sobrou o espaço de uma luz,
A envolver dois passarinhos que cruzam os céus até ao desvanecimento,...
E porque não me resto à memória,
O que sou sobra,
O que existo pesa,
E o que se quiser,
Nunca acontecerá
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarGracias
EliminarUn beso tanbien
... mas não deixemos que o peso nos esmague! Ainda há momentos luz e poesia.
ResponderEliminarBom dia!
Sim, é das poucas coisas que ainda nos vale
Eliminar🙂
Bom dia tb
Precisamos encontrar a forma de gerir M
ResponderEliminar_sua poesia me salva !
Obrigado
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