Ela assim como ele,
Sentava-se iludida,
E acariciava o sexo como se do agora,
Dependesse a dor que o amanhã sempre
desenha na pele envelhecida,...
E de duas mãos conseguia fazer o que parecia ser uma,
Ele tinha-lhe ensinado essa maldade,
A mesma que o primeiro ser da história
conseguiu que ficasse gravada no tempo
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarGracias
EliminarUn beso tanbien
À falta de melhor...
ResponderEliminarMagnífico poema, bravo.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado jaime.
EliminarAbraço
Haverá homem ( ou mulher ) adultos que nunca acariciou o seu próprio sexo? Será que existe?
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Acredito que haja quem diga que não o fez
Eliminar🤣
Abraço Ricardo