Ela começou a repetir o seu pequeno ritual,
Como se de uma voz em orquestra decadente se tratasse,
Mais um pouco de raiva,
mais um pouco de raiva,...
Versos sem sentido e até desnutridos,
Que tornavam o momento indecoroso para que voltasse a haver perfeição naquele pedaço de mundo assombrado,
Restava-me marcar o compasso com o olhar
Profundo poema
ResponderEliminarMuchas gracias
EliminarA raiva provoca azia...
ResponderEliminarMas nada nem ninguém é perfeito.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Sem dúvida, caro Jaime.
EliminarAbraço.
Miguel,
ResponderEliminarMuitas vezes
é o que nós
cabe: seguir com
os olhos.
Poema forte
e convicto .
Bjins
CatiahoAlc.
Sim, concordo com a análise.
EliminarObrigado pela presença
Quando se começa com "Versos sem sentido e até desnutridos", não é nada de bom para a vida. Então, o melhor mesmo é apenas "marcar o compasso com o olhar" e nada mais acrescentar.
ResponderEliminar:)
:-)
EliminarBelas palavras. Adorei!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado Emerson.
EliminarAbraço.
A raiva não é boa companhia e só destrói quem a tem.
ResponderEliminar.
Cumprimentos cordiais.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Concordo inteiramente, ricardo.
EliminarAbraço.
Gostei imenso, imenso! Muito BOM! Parabens!
ResponderEliminarObrigado heloisa
EliminarBem vinda