Ocasionalmente sinto-me a apalpar os bolsos à procura de vestigios de meninice,
Um projeto de fisga com elástico de sapateiro,Papéis amarrotados de pastilha que ainda se colam ao tecido,
E até pequenas pedrinhas,
Um hábito recoletor que ainda mantenho,
De levar um pouco de todo o lado por onde passo comigo,...
E sabe-me bem,
Tal como naquela altura em que os modelos de conduta estavam nas páginas dos almanaques,
Caminhar sobre os rebordos dos passeios,
Até entortar os ossos dos pés na tentativa de não me desviar dos caminhos
Profundo poema es tan dificil seguir ejemplos a veces toca hacer nuestro propio camino. Te mando un beso.
ResponderEliminarSi, muy difícil
EliminarUm beso tanbien
Muito belo!
ResponderEliminarTragamos sempre a meninice nos bolsos! É tão bom!
É do mais belo que pode haver na vida
EliminarObrigado pela presença
Na minha meninice, nos bolsos, fisgas muitas. Pedrinhas muitas. Pastilhas nem sabia que existiam se é que existiam.
ResponderEliminar.
Abraço poético
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Eu na minha ainda apanhei ricardo.
EliminarPor isso recordei
🙂
Abraço
Coisas de menino ... como é bom !
ResponderEliminare que delícia de poesia ,,, M
Obrigado 🙂
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