(e agora alguém chega,
e dá por si a chorar,
o trânsito engrossa,
a tarde cai com a vestimenta tosca
de sempre,
e tamancos periclitantes em pés que
mordem nos olhos,
servem para atenuar sintomas de
distanciamento)
Locupletar,
Sozinho nesta casa enorme foi o verbo que me acordou,
Observava o chão,
E pareciam ser teus aqueles pequenos contornos fugidios,
Que irregulares se espalhavam em várias direções,
Até desaparecerem para a saída,...
Senti-me locupletado,
Sem entender o que significava,
E havia um novo conceito de espaço naquele lugar
Genial poema te mando un beso.
ResponderEliminarFueran dos, en lá verdad
EliminarBonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Na realidade são dois
Eliminar:-)
Obrigado pela presença
Um locupletamento e pêras!, quero dizer: dois em um!
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
Obrigado
Eliminar:-)
Bom fim de semana
,,, quando o verbo se faz grande na poesia
ResponderEliminare pertence ao domínio do irreal.
abraço, M
EliminarObrigado pela presença