Achar que me iria espantar. Talvez fosse. Mas não desistia de entender aquelas gaivotas mal desenhadas, que atrás de mim se afastavam, lamentando a rotina de morte de cada dia que me viam. E havia tanto relevo neste caminho para o desvario. Aquela loucura, lembras-te? Descrevia-ta sempre que voltava a este lugar, por entre abraços inocentes e lamentos aprofundados.
Mudança de parágrafo, porque tudo o que te deixo é em forma de rendilhado de letras, para falar de onde vim parar. Há muita escuridão. Só um fio de luz ilumina estes dedos o suficiente para continuar a imprimir o desconsolo de sentir que quero voltar. Não sei se contigo, mas quero. Diz-me o que resta de um último beijo sofrido...
Uy que romántico. Te mando un beso.
ResponderEliminarLo tente que fuese
Eliminar☺️
Gracias
Magnífico texto.
ResponderEliminarGostei de ler.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado jaime.
EliminarAbraço
Todos temos um rio que passa na nossa vida e deixa esse
ResponderEliminarlamento. Outros lugares, outros beijos é a cura, M
Mando-te um :))
Verdade
EliminarConcordo
🙂
Great article. I followed your blog now. Thx
ResponderEliminarThank you vicky
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