custa-me tanto haver 
dedos falsos, 
rostos que me passam, 
com olhos encimados no topo 
das casas,...
 deixo-me estar 
na base acústica deste silêncio, 
e brinco anulado, 
com vento a desenhar letras 
de música na rua, 
e os dedos falsos 
de aventura, 
com os rostos de idade infrutífera, 
e imoral
 
 
Tantas coisas
ResponderEliminarnós custam Miguel...
E sua poesia
muito bem
expõe.
Bjins
CatiahoAlc.
do Blog Espelhando
Sim. Muitas mesmo. Obrigado pela presença
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