Para ti foram as palavras,
Os jeitos acintosos de ser depois dos erros de convivência,
Até à roupa inofensiva,
Tudo chegava para que se confirmasse o que julgavas,...
Eu devia ser invisível,
Um dia teria de começar e acabar,
E anotar-se em qualquer parede que tu querias,
Que eu não contasse,
Que os meus ossos luzissem ao sol,
E ficasse assim provado que me sustentei,
Anos a fio,
Numa estrutura de vidro,...
E lá fora há bichos que não têm pele,
Para assegurar o que desejas
Quando somos sabedores de um passado e abusam da nossa promessa de sigilo.
ResponderEliminarÉ uma leitura possível
Eliminar🙂Obrigado pela presença
Muito forte e intensa essa poesia, gostei muito. Beijos ;)
ResponderEliminarObrigado 😀
EliminarSempre feliz de ve la por aqui
Buen poema te mando un beso.
ResponderEliminarGracias
EliminarUn beso tanbien
Great article and good review. Have a nice weekend
ResponderEliminarNice weekend too
EliminarGostei muito do vídeo. Do poema também
ResponderEliminar.
Feliz domingo… abraço poético
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado ricardo.
EliminarAbraço e bom domingo tb