Às vezes a dor era um,
Dois,
Três dedos e mais que a alma aguentasse,...
Teria um restolho de passividade a arder,
e lá longe,
onde a memória persistisse,
haveria um corpo disforme mas capaz de assimilar o amor,
à espera do regresso do romantismo envolto em seda de outros tempos
Nossa, fazia anos que não ouvia Franz! <3
ResponderEliminarhttps://medium.com/@eldridgecleber
☺️
EliminarAinda bem que pelo menos com a música tornei melhor o seu dia
Lamento mas não consigo comentar na sua página
EliminarReflexivo poema . Te mando un beso
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarPor vezes, a dor e o amor são um espelho onde a alma se perde e renasce...
ResponderEliminarExcelente poema, os meus aplausos.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado jaime
EliminarForte abraço
Muitas vezes, e por muito que se quera, não é fácil afastar a dor.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Concordo
EliminarObrigado pela presença
"à espera do regresso do romantismo envolto em seda de outros tempos"... esperando sentado?
ResponderEliminarNa poesia acho que se espera mais a levitar
Eliminar😀
Maravilhosa música. Gostei muito de ouvir
ResponderEliminar.
Abraço poético
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado
EliminarTento sempre primar por boa musica neste blog
a dor , aliada à memória e talvez ao amor.
ResponderEliminarmuito melancólico.
desejo boa semana com paz e saúde.
beijo
:)
Excelente resumo 😃
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