2022/08/15

Espelhos de alma

 


Às vezes a dor era um,

Dois,

Três dedos e mais que a alma aguentasse,...


Teria um restolho de passividade a arder,

e lá longe,

onde a memória persistisse,

haveria um corpo disforme mas capaz de assimilar o amor,

à espera do regresso do romantismo envolto em seda de outros tempos 

15 comentários:

  1. Nossa, fazia anos que não ouvia Franz! <3

    https://medium.com/@eldridgecleber

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    1. ☺️
      Ainda bem que pelo menos com a música tornei melhor o seu dia

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    2. Lamento mas não consigo comentar na sua página

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  2. Por vezes, a dor e o amor são um espelho onde a alma se perde e renasce...
    Excelente poema, os meus aplausos.
    Boa semana, caro Miguel.
    Um abraço.

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  3. Muitas vezes, e por muito que se quera, não é fácil afastar a dor.
    Isabel Sá
    Brilhos da Moda

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  4. "à espera do regresso do romantismo envolto em seda de outros tempos"... esperando sentado?

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  5. a dor , aliada à memória e talvez ao amor.
    muito melancólico.
    desejo boa semana com paz e saúde.
    beijo
    :)

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