Era divertido olhar para a forma como não sabia colocar as mãos,
Projetar um sorriso,
Sequer ser amiga da sua própria sombra,
A desmotivação era patente em cada socalco do rosto,
Em todas as posturas desconfiadas perante o interesse,...
Chamava ufano ao pecado normal da vaidade,
E isso somava a todas as vezes que o elogio a rodeava,
Quase como uma capa blindada de remorso a envolvia,
E era sempre noite onde estivesse,...
Assim foi até o suspiro certo a atingir
Profundo poema, te mando un beso.
ResponderEliminarMuchas gracias.un beso tanbien
EliminarHá muita gente assim...
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei imenso.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Bom dia Jaime.
EliminarObrigado pela presença e comentário.
Abraço.
Elogio o bom gosto musical. Gostei de ler o poema
ResponderEliminar.
Abraço
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado ricardo
EliminarAgradeço
A sombra será a nossa amiga por toda a nossa vida. Uma excelente tarde de segunda-feira meu querido amigo.
ResponderEliminarContinua connosco sempre
EliminarAbraço amigo
Quando nos sentimos deslocados, sentimos um pouco de noite à nossa volta, até haver aquele algo que nos dê alma...
ResponderEliminarÉ isso mesmo
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