Sobre a névoa atípica daquele dia que se tinha desabraçado da noite, pensava que nunca devia ter desamarrado o cabelo dourado com que ainda se prendia ao suave. às coisas fartas e difíceis de não querer pelo lado simples e mais enternecedor.
Era hoje unha com carne com a brutalidade. sentia o amargo de boca do ódio por tudo que até merecia um pouco de compaixão. Não queria paz, quando era de guerra que latejavam as veias do seu querer. Queria morte, sonhos desfeitos. Paz comprometida e copos de água por sobre o fogo com que devorados os inimigos, ficavam os amigos pouco declarados e mudos. Estava isto tudo assinado com um vermelho de surdez gritante. Acabara a obra repartida das porções com que ainda pisava o caminho tortuoso do ter de acordar cada santo dia....