tens os pés das minhas mãos,
as sociedades abertas do
que ponho atrás das
orelhas do espírito de velório
com que
abraço a noite
todos os entardeceres,
és paz e guerra,
enleadas na aranha
súbita dos desdizeres
de quem faz por ti
o que nunca te
encorajaste a pedir-me,...
fiz assim o que infindáveis
contas de
sorriso pensavam das
tristezas que nunca
conto a ninguém,...
e no fim o tu que nós
nunca sonhámos ser possível
na fronteira deste reino adormecido,
que espezinhámos para
depois fazer renascer...
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