Esgravata-se tanto, que a terra chega a ser um laivo de poesia feita de lambadas. Os torrões do tal desmentido de vida cravam pus nas feridas inanimadas. O sopro de tal consequência, desfaz pruridos de inevitabilidades alcançadas quando o respirar dói, mas também faz feliz o simples arfar de perceber como o tempo perspassa a tarefa árdua de estar aqui.
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