De mim, o nojo que rodei um dia e, projectado, foi parar ao imobilismo da consciência. Encontrado, cumprimentei-o. Cumprimentei-me. Disse para a velha senhora do asco que a tinha presa no espelho. Horas antes, a manhã tinha dito para me dar umas palmadinhas nas costas, e confortar-me até que dobrasse o possível bojador de mim próprio. Optei por escrever. Dedilhada, esta carta até sai melhor. Deduzi tudo o que de mau arrebanhei contra o umbigo. Centrado em desculpas sórdidas, indefinições do que nunca consegui neste caminho de picos a que chamo de vida, bolsei. Encontrei-me no que luzia de bom em cima da calçada da rua fria onde brilhava de dentro para fora. Achei-me até bom hospedeiro de sentimentos tão díspares. O que tivesse de ser, até teria sido naquele momento. Assim o permitisse a rotação insuficiente da lua reguladora de emoções.
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Não se acalmava de outra forma que não com um beijo. No cimo da cabeça, por entre vigorosos benfazeres no cabelo revolto, alourado. Não era ...
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