Não sei de que cor é o mundo quando sorris em dia de chuva,
Só que ele ascende ao zen que desconheci,
Até ao segundo de rosas em que te conheci,
E os braços do relógio da vida,
Envolvem-me,
Sinto-me com um sufoco de antologia,
Em que o respirar é uma libertação,
Em que o sentir são brisas de alegria na falésia mais efusiva que a criação pintou,
Não quero criar,
Sem que saibas que destruí,
Tudo o que sempre acreditei,
Até subir ao altar de esperar....
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