A carne da tua carne,
As decepções sem nome num voo inocente,
Infeliz,
Faz-te pensar em herança como o que está por detrás das nuvens de qualquer dia,...
Não são lições de moral,
Vozes estranhas e sem idade,
Ter de escrever assim,
Mas sim a rapidez do passar do tempo,
O efeito monopolizador que ele tem nos nossos corpos,....
E depois a volta de ti mesmo nos finais de dia repetitivos,
Refúgios como este,
De canções estranhas,
Poemas inocentes e desprendidos como o que lês,
Talvez sejam a saída possível,
Para evitar a loucura
Kati Horna ,
Remedios Varo em uma máscara por Leonora Carrington
1957
Me gusto tu poema. te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSurely these are powerful refuges,
ResponderEliminarmusic, painting, poetry, writing,...
Thanks so much
EliminarOh, I like Kate's solutions. Such a heartfelt piece. 💗
ResponderEliminarthanks so much
EliminarSuch a great visual with this. Maybe this is how comedy came about in our foolishness. Wonderful piece, indeed.
ResponderEliminarthanks again
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