Tirado daqui
Felizmente que só está aqui o homem inseguro,
E é Verão,
As casas fazem sombras estranhas,
E tudo é inócuo e sem sentido,....
Será seguro para caminharmos tranquilos,
Roupas largas e pernas desembaraçadas a galgar caminho,
Rua acima,
A passar por mostos de sangue em baixo de beirais,
E livrarias fechadas mas ainda com herbertos empoeirados nas montras,...
E lá no topo,
Estas pessoas improváveis que somos,
Inconstantes e talvez amorfas,
Olham para trás e caem no feitiço,
De um pôr do sol que se calhar nem está lá,....
Duas pessoas improváveis,
Que se calhar nem existem
Tierno poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGreat article and good blog. Have a nice weekend ok
ResponderEliminarThank u vicky
Eliminarobrigado (mesmo se o Verão demora a chegar)! https://sintrabloguecintia.blogspot.com/
ResponderEliminarObrigado eu pela presença
EliminarOh, what a vampirish feel this one has. Very cool!
ResponderEliminarThanks só much
EliminarMakes me think of Adam Ant's Summer gets to me. Lovely imagery and more.
ResponderEliminarThanks again
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