Nos dias seguintes a luz vinha,
O silêncio vinha,
As contas da loucura,
O medo facilitado pela experiência do vulgar e triste sonho da pessoa comum,...
Os passos assustados do seu corpo,
O facto de ser deformada com impressões de génio surrealista,...
E vinha para ficar,
Com proximidade de ruas hexagonais,
Políticos esquecidos e próximos da insignificância,...
Uma loucura de pés botos,
Como a criança triste e sem amigos
Tirado daqui
Es un melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarYou do keep it real. Yes, one might wonder just how overwhelming the world is with so much chaos and you play it out well!
ResponderEliminarthanks so much
EliminarGosto do poema M
ResponderEliminare deixo um abraço
Obrigado 🙂
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